Avaliando os acontecimentos contemporâneos, acreditamos que no futuro a sociedade voltará às origens, como sempre fez ao longo da história após passar por algum caos. Não vamos retroceder, mas vamos valorizar alguns costumes que andam esquecidos.
A individualidade, falta de contato real com o próximo, violência nas ruas/trânsito, trabalhar cada vez mais, competir no mercado, acompanhar as mudanças rápidas, resistir ou superar as catástrofes ambientais, enfim, esta profusão de acontecimentos que envolvem a vida contemporânea e influencia até a arte, faz com que o homem queira um momento de sossego, “parar tudo” e olhar pra si mesmo, curtir sua própria companhia, se desligando ao menos por um instante desta correria cotidiana. Este comportamento pode ser visto em vários campos como alimentação, decoração, arquitetura, lazer, e, claro, na moda (roupas, calçados, acessórios, etc).
O futuro há 100 anos era visto como crescimento tecnológico, roupas colantes metalizadas, evolução em prol do conforto do homem. Eles tinham certa razão: Hoje temos desenvolvimento de tecidos inteligentes, feitos com materiais diversos e aplicação de acabamentos que dão função às roupas. – se isto já acontece agora, a tendência é aumentar e cair nas graças da moda.
Acreditamos que o homem buscará contato maior com o natural, terá uma ética de convívio sustentável. Se o indivíduo determina a tendência, logo a moda refletirá esta demanda em suas criações e releituras, contando com a nanotecnologia no aprimoramento e diferencial dos seus produtos.
Um comentário:
Acho o tema muito interessante, pertinente para o momento atual. O grupo deveria buscar as iniciativas atuais no campo da sustentabilidade e como analisar como essas iniciativas podem ser transpostas para o universo da moda. Uma ressalva cabe a linguagem escrita do trabalho, a informalidade da escrita é bem vista em alguns formatos de mídia atual, como revistas e etc. Mas em trabalhos acadêmicos afirmações sem precedentes, sem uma fonte confiável não são bem vistas.
Postar um comentário